Na nota, o ministério afirma que não existe qualquer tipo de interferência política na administração da Secretaria da Receita Federal, ressaltando sua condição de órgão de Estado e não de governo.
A nota destaca que ao governador fluminense, em processos que, por ventura, estejam em curso na Receita Federal, será dispensado tratamento de cidadão e de contribuinte, sem perseguições, nem privilégios, em absoluta conformidade com a lei.
O Ministério ainda classifica a afirmação como leviana, qualificando-a como ineficazes pretensões de intimidação.
Garotinho deu a declaração ao responder sobre a denúncia de que ele teria subornado fiscais da Receita para realizar um sorteio de carros e uma casa em um programa de TV que comandava em 1985.
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