Na semana passada tanto motoristas e cobradores quanto metroviários decidiram aceitar o pedido de Silva para negociarem por mais uma semana antes de deflagrar a greve.
Motoristas e cobradores da capital discordam das propostas feitas pelos empresários do setor. Eles nao aceitam a reduçao do valor do vale-refeiçao de R$ 6,50 para R$ 3,00, o aumento da jornada de trabalho mensal de 200 para 220 horas e a adoçao pelas empresas da chamada "dupla pegada", o funcionário trabalha três horas no período de pico da manha e três horas no da tarde.
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