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Ele confirmou ainda a violência durante os bailes e disse ter presenciado espancamentos de menores durante embate de galeras.
Carlos Alberto de Oliveira disse também, aos deputados da CPI, liderados pelo deputado estadual Alberto Brizola (PFL), que os bailes funk, organizados pelos promotores Zezinho e Rômulo Costa nao sobrevivem apenas da bilheteria. Segundo ele, o tráfico de drogas nos bailes reforça o faturamento final.
Nesta sexta-feira, a CPI entrega ao secretário de Segurança Pública, Josias Quintal, um ofício pedindo a interdiçao temporária de 28 clubes no estado que promovem bailes funk.
Dos clubes citados pela CPI estao o Botafogo Mourisco, em Botafogo (Zona Sul), o Coleginho de Irajá, em Irajá (Zona Suburbana), Recreativo Caxiense, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), Pavunesne, na Pavuna (Zona Suburbana), Bandeirantes de Sao Gonçalo (Regiao Metropolitana), entre outros.
Os deputados alegam que os clubes estimulam a violência em seus bailes.
Além do ex-funcionário de Zezinho, Carlos Alberto de Oliveira, prestaram depoimento quarta-feira à CPI do funk a delegada da Divisao de Proteçao à Criança e ao Adolescente (DPCA), Márcia Juliao e o promotor do Ministério Público, Romero Lyra.
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