Alguns dos principais alvos das explicações serão as empresas privadas que atuam no serviço público, como energia e telefonia. No sábado, Amadeo e o vice-chefe do gabinete de ministros, Juan Pablo Cafiero, disseram que o governo enfrentava fortes pressões desse setor, que não quer a pesificação de tarifas públicas, antes cobradas em dólares.
"Há uma porção de gente que vai ter de mudar sua maneira de ganhar dinheiro e estas pessoas estão pressionando o Executivo e o Legislativo para que as leis não entrem em vigor", disse Amadeo no sábado.
O porta-voz da Presidência explicou que, caso o governo atenda aos apelos das empresas privadas e mantenha as tarifas atreladas ao dólar, haveria uma "explosão inflacionária".
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