A nova missão do FMI, que passou o dia desta quarta em São Paulo, vai apenas fazer a revisão do acordo e verificar as metas fiscais até setembro, todas cumpridas. A aprovação da revisão pela diretoria do Fundo dará direito ao governo brasileiro de sacar cerca de US$ 1,3 bilhão. Mas o Brasil deve manter a postura adotada ao longo deste ano e não sacar o dinheiro.
Segundo um integrante da equipe do ministro Palocci, o FMI vem perdendo importância na pauta da agenda econômica do país. 'O FMI não é mais uma pauta relevante', disse a fonte. O interesse maior do governo brasileiro agora é conseguir avanços importantes na mudança de cálculo do superávit primário das contas públicas para investimentos em infra-estrutura com retorno econômico.
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