Na USP, Oliveira participa do Gacint (Grupo de Análise de Conjuntura Internacional), órgão ligado à Comissão de Cooperação Intelectual da reitoria da universidade), cuja reunião sobre Ásia Central, no próximo dia 3 (aberta ao público), ganhou inesperada atualidade. “A Ásia Central acabou por se tornar a centralidade do mundo”, disse Oliveira. A crise forçou os três expositores da reunião a rever suas apresentações. Além de Oliveira, serão expositores o economista Christian Lohbauer e o sociólogo Samuel Feldberg.
Em entrevista ao Diário, Oliveira falou com opinião sobre o conflito árabe-israelense (serviu em Israel, Líbano, Egito e Marrocos), fundo dos atentados nos Estados Unidos. Não compreender parte do conflito cultural entre mundo muçulmano e Estados Unidos pode, diz, precipitar o mundo em uma situação bem mais crítica do que a atual.
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