O outro terminou na frente da Secretaria de Segurança Pública, na rua Líbero Badaró, com cerca de 300 representantes das polícias Civil e Militar, cobrando reposição salarial de 46,9%. Os policiais não descartam a possibilidade de fazer greve.
Na República, onde funciona a Secretaria de Educação, cerca de 300 pessoas pediram paz e melhorias na Febem. “Queremos que o governo esclareça as mortes de 232 adolescentes em liberdade assistida ou que prestavam serviços à comunidade”, disse o representante da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ariel de Castro Alves. A fundação informa que vem apurando os crimes.
Polícia – Enquanto as mães penduravam uma coroa de flores na Secretaria de Educação, os policiais subiam pela avenida Ipiranga, rumo à rua Líbero Badaró. Eles foram chamados de assassinos pelos manifestantes. Os policiais levaram um caixão, cruzes e correntes até a Secretaria de Segurança, pois o secretário Saulo Abreu não atendeu a suas reivindicações. Hoje, haverá nova reunião para definir estratégias de negociação.
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