Elizabete foi morta com oito tiros no peito em frente ao cortiço onde morava com a vó e outro grupo de pessoas. Ela viva de esmola pedida nas ruas e, de acordo com a Polícia Militar, vendia e entregava drogas em domícilio.
Uma moradora de rua de 14 anos nao identificada que testemunhou o crime relatou que o autor dos disparos era um homem "alto, forte e todo vestido de preto". De acordo com ela, o atirador se aproximou de Elizabete e começou a atirar.
Segundo o jornal Cidade Alerta, os assistentes sociais que trabalham com os moradores de rua da regiao nao têm dúvidas de que o crime tratou-se de queima de arquivo.
Dos oito policiais acusados de envolvimento no crime, quatro foram condenados e quatro absolvidos.
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