Como parte do esquema, eles alugaram três salas no Edifício Eisenhower Center, em Aldeota, um bairro nobre de Fortaleza, para fundarem duas empresas de fachada. Nordim (Noroeste Indústria e Comércio e Representações) e Embrágua (Empresa Brasileira de Tratamento de D´água) foram os nomes atribuídos às supostas empresas.
Uma operação policial realizada na quinta-feira descobriu que as atividades descritas pelas empresas eram falsas. Durante a operação os policiais apreenderam oito mil cartões clonados, máquinas responsáveis pela replicação, computadores, disquetes e leitores de cartões magnéticos que podem armazenar cerca de 3 mil números de diferentes cartões.
Os integrantes do bando são os cearenses Erivaldo da Rocha Queiroz, Evezildo da Rocha Queiroz e José Neuro Brasil; o carioca Jaime Queiroz de Lima; e o paranaense Adilson Carlos Constantino. A polícia acredita que Francisco Marcelo de Macedo, dono da rede de farmácias Farmavida, seja o chefe da quadrilha.
Os policiais acreditam que o bando esteve agindo por Fortaleza durante todo ano.
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