O prazo de 30 dias dado pelo SinGuardas (Sindicato dos Guardas Civis Municipais Ativos e Inativos de São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires) à Prefeitura de Ribeirão Pires para estudo sobre a possibilidade de acatar reivindicações de melhorias aos profissionais acaba hoje. Segundo o presidente da entidade, Nilton Taveira, até ontem nenhuma resposta havia sido transmitida sobre o assunto.

Taveira acredita que não terá mais o posicionamento do prefeito Clóvis Volpi (PV) ou do vice e atual chefe do Executivo em exercício, Edinaldo de Menezes, o Dedé (PPS) - o verde está de folga desde segunda-feira e só volta no dia 31. "Na minha opinião, se o prefeito realmente quisesse negociar, já teria apresentado a situação antes de sair de férias", afirmou o sindicalista.

Apesar do cenário, Taveira disse que aguardará até o fim do dia para decidir o que fará. "Teremos reunião interna e com os guardas. A ideia é convocarmos uma assembleia em que será decidido se haverá greve ou não. O sindicato não faz greve, negocia."

Entre os pedidos feitos pelo sindicato está o aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, auxílio-transporte no valor de R$ 85 e vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado. (Supervisão Raphael Ramos)