Segundo Gloria Allred, advogada do travesti, Sandy não precisa parecer um homem porque ele é um homem ou tem órgãos sexuais masculino.
Sandy se inscreveu na School of Beauty em Los Angeles, no mês passado, passou por um teste, pagou uma taxa de US$ 100 e recebeu instruções para voltar à escola em agosto para iniciar as aulas. Mas duas horas depois, funcionários da escola descobriram, pelo passaporte, que Sandy era um homem e informaram que ele não poderia freqüentar as aulas porque não sabiam qual banheiro ele usaria, afirmou Allred. Sandy disse que usaria o banheiro que a escola escolhesse, mas a instituição não o aceitou.
“Eu nunca briguei por nada, mas está na hora de impor meus direitos” disse Sandy em uma entrevista coletiva nesta quarta-feira.
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