A Fitch ainda cita as medidas implementadas recentemente pelo Banco Central para conter a alta da moeda americana, como o aumento dos compulsórios sobre depósitos. "Tais ações limitam alternativas para os bancos diversificarem seus ativos e/ou proteger seu capital da desvalorização do real", diz a nota divulgada pela agência.
As instituições com ratings internacional e nacional que foram rebaixadas são: Bradesco Seguros, Banco do Brasil e Bancos Alfa de Investimento, Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil, Bradesco, Brascan, Fibra, Itaú, Safra, Santos, Sul América, Votorantim, BCN e Unibanco.
Já as instituições com ratings nacionais atingidas são: BNDES, Caixa Econômica Federal (CEF), Banco Mercantil de São Paulo, BankBoston, Bradesco Leasing, Mercantil do Brasil Leasing, BMG Leasing Arrendamento Mercantil, Fináustria Leasing e Bancos Dibens, BBA Creditanstalt, Nossa Caixa, Sudameris Brasil, BicBanco, Rural, Mercantil do Brasil, BMC, Pine e Zogbi.
O rating tem como objetivo classificar o risco de um país ou de uma empresa não conseguir cumprir suas obrigações financeiras. Na segunda-feira, a avaliação do Brasil de longo prazo em moeda nacional e estrangeira também foi reduzida pela Fitch de "B+" para "B", com perspectiva negativa.
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