Queiroz afirma que várias irregularidades foram encontradas no Estudo e no Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do projeto da usina. Segundo a ação, "os empreendedores apresentaram um parâmetro para as emissões de Nox (óxido de nitrogênio), mas utilizaram como base as emissões de apenas uma torre. Ocorre que a hidrelétrica tem quatro torres e isso ultrapassará, e muito, os padrões legais aceitáveis".
O promotor quer ainda que o consórcio apresente dados mais específicos sobre as emissões de óxido de enxofre, material particulado, monóxido de carbono, dióxido de carbono, gases não metanos e ozônio.
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