Desde 24 de janeiro, o suposto serial killer já matou 13 animais. As primeiras dez vítimas foram uma elefanta, três chimpanzés, três dromedários e três antas. No sábado, houve mais três mortes: um orangotango asiático, mais um dromedário e um filhote de bisão europeu.
A investigação está sendo feita pela Unidade de Inteligência Policial, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital. O delegado Clovis Ferreira de Araújo já ouviu funcionários, veterinários e diretores do zôo. Agora, espera os laudos do Instituto de Criminalística, da Secretaria da Segurança Pública, e do setor de Zoonose da Universidade Estadual Paulista para prosseguir o trabalho.
Segundo o policial, quem está provocando a morte dos animais deve conhecer bem química e biologia, além de saber como é a rotina do zôo. Por esse raciocínio, os crimes podem estar sendo praticados até por funcionários ou ex-empregados do parque. O delegado não descarta nenhuma hipótese.
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