O padrasto da menina, Carlinhos Torres, disse inicialmente ao delegado da cidade que um homem entrou dentro da casa e executou a vítima. Porém, o oficial não acreditou na versão.
Depois de muito investigar, a mãe acabou assumindo a autoria do disparo. Irani afirmou que o tiro foi acidental, algo não aceito pela polícia, já que há vestígios de pólvora no rosto da garota.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.