Os mártires católicos foram assassinados em 1.645 nos engenhos Uruaçu e Cunhaú por soldados holandeses calvinistas e índios janduís. Na mesma cerimônia, que deve durar duas horas e meia, serao elevados à condiçao de beatos, filipinos, bielo-russos, tailandeses e vietnamitas. O cardeal-arcebispo do Rio, dom Eugênio Salles, já confirmou presença no ato. Um estandarte com 3,55 metros de altura e 4,5 de largura, de autoria do artista plástico potiguar, Gilvan Lira, será exposto no Vaticano no dia da beatificaçao.
Fiéis que participarao da cerimônia, como Benedita Medeiros, 57 anos, vivem, ainda, a expectativa de participar de uma audiência com o sumo pontífice no dia 6. "Já conheço Roma, mas a beatificaçao será algo inédito", disse.
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