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'Alita: Anjo de Combate' é baseado em mangá que explor futuro cyberpunk
Luís Felipe Soares
17/02/2019 | 07:16
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Explorar universo cyberpunk futurista não é novidade no cinema. Títulos como Blade Runner – O Caçador de Androides (1982), Matrix (1999), Sucker Punch – Mundo Surreal (2011) e A Vigilante do Amanhã: Ghost in The Shell (2017) fazem parte do gênero e mostram como a tecnologia pode tomar rumos estranhos e imprevisíveis. A bola da vez é Alita: Anjo de Combate, já em cartaz nas salas brasileiras.

Trata-se de adaptação do mangá Battle Angel Alita, lançado no começo dos anos 1990 e com versão mais recente em português colocada nas lojas no ano passado. O conto assinado pelo japonês Yukito Kishiro se passa no século XXVI, onde o caçador de recompensas Daisuke Ido encontra ciborgue avariada e resolve tratá-la como filha, passando a chamar o robô de Alita. Com o tempo, a personagem começa a também exercer o trabalho de caçadora.

Claro que algumas mudanças foram feitas para o filme hollywoodiano. Agora, o ‘pai’ da protagonista tem o nome de Dr. Dyson Ido (Christoph Waltz) e grande parte da trama gira em torno da jovem cibernética descobrir detalhes do passado e sua importância no meio dessa realidade. Esse tipo de drama já existia nos quadrinhos, mas é bastante ampliado no longa-metragem comandado pelo diretor Robert Rodriguez (Sin City: A Cidade do Pecado) e com apoio do produtor James Cameron (Avatar).

Grande parte da atenção está sobre os efeitos visuais típicos de produções como essa. Alita é completamente feita por meio de computadores e conta com forte trabalho de captura digital de movimentos da atriz Rosa Salazar.  




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