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Brincar na neve só de junho a setembro
Anderson Fattori
Do Diário do Grande ABC
09/01/2019 | 07:29
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Andar de esqui ou snowboard é um dos desejos de quem visita o Chile. Há várias estações na Cordilheira dos Andes, sendo Valle Nevado, a 3.025 metros acima do nível do mar, e Farellones, a 2.500 metros, as mais famosas. Mas a prática dos esportes radicais só é possível da última semana de junho até o fim de setembro, quando a neve cobre a montanha.

Neste período também é possível se hospedar nos luxuosos hotéis na região, para evitar o deslocamento desde Santiago. Apesar de estar a 56 quilômetros de distância, a subida íngreme torna o trecho lento (em torno de uma hora e meia), já que para chegar ao Valle Nevado são 61 curvas de 180 graus (são 41 até Farellones), o que pode causar enjoo. O traslado custa 20 mil pesos chilenos (R$ 112) na baixa temporada e 27 mil (R$ 152) na alta.

Mas a subida vale a pena, até mesmo nos meses de outubro e novembro, quando a quantidade de neve não permite a prática dos esportes, mas ainda proporciona visual fantástico da cordilheira. Com sorte, o visitante ainda pode pegar nevasca fora de época.

Quem não tem roupa apropriada para neve pode alugar, mas deve preparar o bolso. Na baixa temporada, o traje completo custa 30 mil (R$ 170). Na alta, existem pacotes que incluem tíquete para as gôndolas que levam até as estações de esqui, equipamento, roupa e duas horas de aulas por 111 mil (R$ 627) para adultos e 96 mil (R$ 542) para crianças. 




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