"Os yihadistas (combatentes islamitas) chegaram. Kuwait, se não puser fim ao que faz, mataremos "as cadelas" que visitam os shoppings e não diremos que são inocentes, mas que são gente do má", afirma a mensagem. "Vocês merecem o que Deus lhes envia", acrescenta o comunicado, publicado no site Al-Muntada al-Ansar al-Islami.
O documento adverte o Kuwait que tem que "deixar de atacar os militantes e de maltratar os árabes que vivem nesse país e que o governo não reconhece como cidadãos".
Centenas de beduínos árabes, conhecidos como ‘bidun’, que significa ‘apátridas’, vivem entre a fronteira do Iraque e do Kuwait, e há décadas tentaram legalizar sua situação neste rico emirado do golfo Pérsico.
O comunicado exige, além disso, libertação de Sami Al Mutairi, um kuwaitiano condenado à prisão perpétua por matar um americano e ferir outro em janeiro de 2003, apenas dois meses antes do início da invasão do Iraque, lançada do Kuwait.
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