A polícia local pediu reforço para o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Campinas. Não há informações sobre fugas, reféns ou feridos.
A maioria dos rebelados encontra-se no pátio e colocou fogo em colchões e outro objetos. Além das alas A e B, já destruídas, os detentos ameaçam tomar outros setores se suas reivindicações não forem atendidas.
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