Na decisão, a juíza expediu mandados de busca e apreensão numa chácara de propriedade de Jorge Miguel, situada às margens da BR 365, para onde seriam levadas as menores. No local, de acordo com os promotores, foram encontrados diversos materiais pornográficos.
Foi decretada a quebra de sigilo telefônico do denunciado e de algumas adolescentes. Segundo o MPE, a maior parte dos encontros eram combinados por telefone.
Os promotores Ana Paula Lourenço de Paula, Maria Abadia de Freitas Miranda Souza e Fábio de Paula Carvalho apresentaram denúncia (acusação formal) contra o empresário após receberem informações do Conselho Tutelar da cidade.
Segundo a acusação, Jorge Miguel “continuamente vem submetendo adolescentes à exploração sexual, bem como corrompe adolescentes praticando com a mesmas atos de libidinagem, e induzindo-as a praticá-los e presenciá-los”.
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