"É a decisão do Conselho da Casa Branca", declarou Fleischer, referindo-se às conclusões dos conselheiros jurídicos de Bush.
"Bush, entretanto, continuará consultando nossos aliados estrangeiros e continuará consultando o Congresso", afirmou. "O Congresso tem um papel importante a desempenhar", acrescentou.
Segundo Fleischer, as conclusões dos assessores se baseiam em três fatores. O primeiro é que a Constituição faz do presidente dos EUA o comandante-em-chefe das Forças Armadas. O segundo está associado a uma resolução adotada pelo Congresso em 1991, que autorizou o presidente George Bush (pai) a utilizar a força na guerra do Golfo. Finalmente, os conselheiros citaram a resolução adotada em 14 de setembro de 2001, que dá ao governo americano a possibilidade de utilizar a força contra as organizações terroristas.
Funcionários da Casa Branca informaram na madrugada de domingo, sob anonimato, que foi o conselheiro Al Gonzales que mostrou a Bush que ele não precisaria da aprovação do Congresso nesse caso.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.