Mais da metade das viagens do Papa têm sido marcadas por peregrinaçao a um santuário da virgem ou a um lugar de culto. É o caso de Czestochowa, na Polônia, de Lourdes, na França, de Sao Joao de Compostela, na Espanha, de Guadalupe, no México, de Loreto, na Itália e de Fátima, em Portugal, onde irá pela terceira vez em 13 de maio.
Iniciadas por Joao XXIII, que às vésperas da inauguraçao do Concílio Vaticano II visitou, como peregrino, Loreto e Assis (1962), as viagens papais aumentaram durante o papado de Paulo VI, que visitou primeiro a Terra Santa (1964) e realizou nove grandes giros apostólicos, entre eles um à Colômbia, para o Congresso Eucarístico Internacional, em 1968.
Joao Paulo II ajudou a estender esse programa, ao começar suas viagens ao exterior em 1979, no México, poucos meses depois de ter sido eleito ao trono de Pedro.
``As peregrinaçoes sao agora sistemáticas e permitem chegar às igrejas locais de todos os continentes, e desenvolver relaçoes ecumênicas com os cristaos de diferentes orientaçoes', afirmou o Papa.
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