Os únicos secretários que não pediram demissão foram Valdivino José Oliveira (Fazenda), Bernardino Siqueira (Saúde), Athos Costa de Farias (Segurança), Miguel Farage (procurador-geral do DF) e Tarcísio Franklin de Souza (presidente do Banco de Brasília). Todos os secretários que deixaram o governo serão substituídos por seus adjuntos até a definição dos substitutos, que deve ocorrer até o final de dezembro.
O jornalista Paulo Fona, porta-voz do governo Roriz, disse que a exoneração coletiva apenas antecipa em duas semanas a troca de cargos que seria promovida para acomodar as novas alianças políticas feitas na campanha eleitoral.
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