"Bloquear os carros foi o jeito que a gente encontrou para tentar atender o maior número de pessoas possível", disse Rodolpho Diego Moreira, dono do posto, da distribuidora BR, da Petrobras. "Quando vimos que tinha muita gente, tivemos que restringir o consumo a cinco litros."
Por volta de meio dia, o tanque secou e deixou cerca de 70 pessoas sem combustível. Entre os últimos atendidos está o senhor Renato Silva, que ficou três horas na fila para comprar combustível para chegar ao hospital e acompanhar a filha que faz tratamento de câncer. "Graças a Deus, consegui um pouco de gasolina. Preciso ir render a minha esposa, que está com a minha filha no hospital. Ela faz tratamento de câncer", disse.
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