A taxa de R$ 74,00 é para os procuradores o valor altamente discriminatório, pois impede que os candidatos mais pobres façam as provas.
Os estudantes de Belém, Santarém e de Marabá pediram intervençao do MPF para evitar o que chamaram de ``eletizaçao do vestibular'.
O MPF/PA garante que a cobrança da taxa nao tem suporte legal.
Caso semelhante aconteceu em 1996, um procurador da República em Mato Grosso ganhou uma açao semelhante e mais de 30 mil candidatos nao pagaram pelo vestibular.
Porém, na semana seguinte a universidade derrubou a liminar os inscritos tiveram que reescrever-se e pagar pelo concurso. Apenas 13 mil estudantes puderam pagar a taxa.
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