O atacante está emprestado pelo Atlético-PR até o fim de junho, mas o São Paulo tenta estender o vínculo pelo menos até o fim do ano. Porém, o clube rubro-negro quer 3 milhões de euros (aproximadamente R$ 12,7 milhões) para vender os direitos do atleta, valor que a equipe tricolor reduzir.
Marcos Guilherme quer ficar no São Paulo, mas se sente incomodado com a negociação. Em meio à indefinição, chegou a ser sondado pelo Corinthians. De acordo com o executivo de futebol do time tricolor, Raí, o São Paulo está fazendo o possível para mantê-lo.
"Estamos fazendo todos os esforços para tentar estender ou ver algum valor, que é bastante alto", disse o cartola. "Tentaremos negociar e ver uma maneira de definir a situação dele."
Já quanto a Militão, formado na base do São Paulo, a preocupação é em relação às prováveis investidas de clubes europeus no meio deste ano, quando o jovem pode assinar pré-contrato para se transferir em 2019. Admitindo o risco de perdê-lo, o São Paulo pensa em, no mímimo, valorizar o atleta de 20 anos.
Uma das possibilidades é melhorar o salário do defensor em um contrato mais vantajoso para o clube, na intenção de receber mais em uma possível venda futura do atleta. As negociações acontecem com os representantes de Militão. Clubes como o Manchester City e o Porto já se mostraram interessados no atleta.
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