No documento, o republicano afirma que o objetivo da ação militar "era degradar a capacidade dos militares sírios de realizar mais ataques com armas químicas e dissuadir o governo sírio de usar ou proliferar armas químicas". Ele aponta, ainda, que o ato militar foi realizado em conjunto com Forças Amadas da França e do Reino Unido e que os alvos foram "uma instalação de centro de pesquisa científica, uma instalação de armazenamento e um bunker". De acordo com Trump, "a ação veio em resposta ao uso contínuo e ilegal de armas químicas pelo governo sírio, inclusivo no terrível ataque em Douma em 7 de abril".
Trump alega que agiu de acordo com sua autoridade constitucional para conduzir as relações exteriores e pensando "nos interesses vitais de segurança nacional e política externa dos EUA para promover a estabilidade da região, para o uso e proliferação de armas químicas, e evitar um agravamento da atual catástrofe humanitária da região".
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