Em se tratando de design insólito, o Brasil tem se destacado pelas poltronas desenhadas pelos irmãos Fernando e Humberto Campana, representados pela Firma Casa na feira. Dois designers modernos históricos também podem ser vistos na SP-Arte, Joaquim Tenreiro (na Arte 57 Design) e Jorge Zalszupin (na Passado Composto Século XX). A Passado Composto apresenta também uma tapeçaria que adota como referência uma tela do pintor modernista Alfredo Volpi (da sua série Mastros).
Entre os independentes destaca-se o gaúcho Hugo França, que recicla resíduos florestais e cria com eles singulares esculturas mobiliárias. Há também a paulistana Ana Neute, que optou pela carreira solo há três anos e é autora de algumas das mais belas luminárias em exposição da SP-Arte.
A Etel reuniu alguns dos maiores nomes do modernismo brasileiro, de Warchavchik a Lina Bo Bardi, sem esquecer dos contemporâneos (Isay Weinfeld, entre eles). Entre os objetos destacam-se os vasos de cristal soprado da veterana designer Jacqueline Terpins.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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