De acordo com os primeiros levantamentos feitos pela PF, foram efetuadas 139 fraudes, que geraram prejuízo de R$ 1,47 milhão aos cofres públicos. No entanto, este valor pode ser ainda maior, já que outros 800 casos ainda estão sob investigação.
Segundo a Agência Brasil, a quadrilha atuava há cerca de três anos na concessão de benefícios previdenciários irregulares, em sua maioria aposentadorias. Eles inseriam informações falsas sobre vínculos empregatícios no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), para comprovação de tempo de contribuição ao INSS, o que permitia a concessão de benefícios.
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