"Nós que acompanhamos a tecnologia usamos 'papeizinhos' para escolher o nome do candidato", reclamou Pinheiro sobre o uso das cédulas na eleição. Ele lembrou que o Brasil serviu de referência para os Estados Unidos pelo uso da urna eletrônica nas eleições regionais do ano passado.
Pinheiro, além da lentidão, mostrou-se preocupado com a precariedade do processo de apuração, também manual, que ele avaliou como facilmente passível de fraude.
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