A Capitania dos Portos do Pará mandou equipes de resgate à procura da ativista. Os trabalhos estão concentrados na Ilha do Capim, onde acredita-se que Emily tenha desaparecido.
A inglesa trabalhava como rádio-operadora do navio denunciando crimes ambientais, em especial a extração ilegal de madeira. Os colegas que a acompanhavam no Sunrise Artic deram a falta dela pouco depois da meia-noite de quinta para sexta.
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