Está prevista para 2008 a inauguração de uma planta-piloto da Petrobras no Rio de Janeiro que vai produzir, em escala industrial, etanol a partir de lignocelulose. Traduzindo, é uma experiência em grande escala no uso de bagaço da cana-de-açúcar para fazer álcool.
Atualmente o aproveitamento dessa parte da planta não é competitivo, por ser uma tecnologia cara. A esperança é que com o desenvolvimento de equipamentos e novas técnicas, essa modalidade seja cada vez mais ampliada. Por usar toda a cana, a produção por lignocelulose vai permitir que se aproveite melhor cada colheita e, assim, seria necessário menos espaço de plantio.
De acordo com a Petrobras, os estudos de produção por lignocelulose foram iniciados há cerca de cinco anos pela empresa.
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