O acampamento reúne pessoas de todo o Brasil e até simpatizantes de outros países da América Latina. O professor Geraldo Correia, 42, é uruguaio e decidiu participar do acampamento pró Lula "porque essa é uma causa de toda América latina", diz. "Estou impressionado com a calma e a ordem do movimento", acrescenta.
As irmãs Josefa Faustino, 60, e Maria José Faustino, 53, são de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, e enfrentaram 17 horas de ônibus. São domésticas e, assim como muitos no acampamento, estão usando celulares para assistir ao julgamento. Segundo o PT do Rio Grande do Sul, há 30 mil pessoas na vigília.
Pouco antes do fechamento deste texto, na divisa entre o acampamento e a barreira policial, manifestantes começaram a gritar palavras de ordem pedindo "Lula presidente". Membros da organização pedem aos manifestantes que não haja hostilidades, não se avance as grades e lembram que "a luta não termina hoje".
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