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O número de feridos pode aumentar porque as vítimas foram levadas para vários hospitais antes que fosse possível fazer um balanço.
Apesar do atentado não ter sido reivindicado por nenhum grupo ainda, Ignacio Bunye, porta-voz da presidente das Filipinas, Gloria Arroyo, afirmou que as autoridades vão "perseguir os autores" e "garantir que compareçam aos tribunais".
Esta é a segunda vez em três meses que Koronadal é alvo de um atentado com bomba. Em maio, duas cargas explosivas depositadas perto do mercado causaram 13 mortes e deixaram dezenas de feridos na região na qual os separatistas muçulmanos são muito ativos.
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