Para conseguir sustentar esse papel de indutor do crédito, a Caixa briga para conseguir o aval do Tribunal de Contas da União (TCU) para uma operação que usará R$ 15 bilhões dos trabalhadores depositados no FGTS para capitalizar o banco. Sem essa transação, a Caixa corre o risco de descumprir normas bancárias e ter de colocar um freio na concessão de crédito. Quando questionado se bancos privados já não tinham feito a mesma operação - venda de bônus sem prazo de vencimento -, o presidente do BC disse que não é exatamente o mesmo tipo de operação.
Durante a entrevista, realizada antes do anúncio do Planalto de afastamento por 15 dias de quatro vice-presidentes da instituição para defesa em investigações do Ministério Público Federal, Ilan disse que não poderia comentar casos específicos. "O que eu posso dizer é que o BC acompanha as instituições de perto." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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