"Nossa avaliação reflete um progresso mais lento do que o esperado e um apoio menor da classe política do Brasil para implementar uma legislação significativa para corrigir a estrutura dos gastos em tempo hábil antes das eleições", comentou a agência.
A S&P afirmou ainda que a "ausência de apoio político às reformas diminui resposta sólida após eleições de 2018" e os desenvolvimentos recentes na política "antecipam maior incerteza após as eleições desde ano".
A agência comentou ainda que os escândalos de corrupção recentes elevaram as chances de candidatos de fora da política nas eleições de 2018. "No entanto, estes outsiders evidenciam riscos de aprovação de legislações difíceis no Congresso", pondera a S&P.
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