No grupo, o componente Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,75% em novembro, contra um aumento de 0,54% no mês anterior. Destaque para materiais para estrutura, que passaram de 0,92% em outubro para 1,21% em novembro.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,08% em outubro para aumento de 0,09% em novembro. Houve aceleração no item refeição pronta no local de trabalho, que saiu de -0,17% em outubro para 0,48% em novembro.
O índice referente à Mão de Obra ficou estável em novembro (0,0%), depois de ter registrado um ligeiro recuo de 0,01% em outubro.
De acordo com a FGV, seis capitais apresentaram aceleração nas suas taxas de variação do INCC-M na passagem de outubro para novembro: Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Brasília registrou variação menos acentuada que no mês anterior.
Pressionaram o INCC-M de novembro os itens vergalhões e arames de aço ao carbono (5,51%), cimento Portland comum (1,05%), condutores elétricos (2,47%), materiais elétricos (1,52%) e metais para instalações elétricas (0,64%).
Entre as principais quedas estão elevador (-0,16%), ferragens para esquadrias (-0,27%), produtos de fibrocimento (-0,49%), taco/tábua corrida para assoalho (-1,89%) e rodapé de madeira (-0,75%).
O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
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