De qualquer modo, Kuroda reafirmou o "forte compromisso" do banco central japonês com a meta de inflação, mas também disse que será mantida a política mone tária acomodatícia. Segundo ele, porém, os preços do petróleo devem continuar sob pressão.
Kuroda disse em sua fala que, desde 2015, houve certa avaliação de que as economias emergentes poderiam desacelerar. "Não apenas a China, mas muitos emergentes poderiam desacelerar", apontou, o que segundo ele gerou instabilidade nos mercados financeiros. No início de 2016, o BoJ recorreu a taxas de juros negativas, para enfrentar esse quadro.
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