Blassioli autorizou a venda de baterias, motores e latarias de veículos depositados no pátio do DER a comerciantes da cidade. O comércio rendeu a ele R$ 1,2 mil. No processo, o ex-diretor alegou que o material não tinha valor econômico e só favorecia a proliferação de insetos.
Se a sucata tivesse sido leiloada, o dinheiro poderia ter sido enviado ao Fundo Social de Solidariedade do Estado.
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