Meirelles, que participou nesta terça de almoço com empresários organizado pela Câmara de Comércio França-Brasil, disse por várias vezes durante seu discurso que espera a reforma previdenciária em novembro.
Depois, em conversa com os jornalistas, voltou a fazer a mesma afirmação. Questionado se vê "clima político" para a aprovação da PEC, Meirelles disse que sim. "Acredito que sim. Pelo que temos conversado com parlamentares, a reforma deverá ser votada na segunda quinzena", comentou.
O ministro voltou a defender que a reforma interessa não só ao País, mas a todos "na medida em que, se não for feita agora, terá de ser feita pelo próximo governo, que entraria com esse desafio", destacou.
Meirelles acrescentou que o mais importante é que a reforma trabalhista e a TLP foram aprovadas, que o Cadastro Positivo está em andamento e que o Brasil ingressou em uma trajetória de crescimento sustentável e sólida.
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