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Os motivos da rebeliao ainda nao foram esclarecidos. Segundo o juiz-corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, Antônio Machado Dias, que participou das negociaçoes, "esta foi uma manifestaçao atípica já que nao houve a apresentaçao de pauta de reivindicaçoes". O juiz informou que os rebelados nao fizeram reféns durante os protestos. A situaçao foi controlada quando o coordenador da Coordenadoria de Estabelecimentos Penitenciários do Estado de Sao Paulo ( Coespe), Lourival Gomes, ofereceu a oportunidade de transferência para os 29 presos que queriam retornar para a regiao da Grande Sao Paulo. As 10h30 eles foram levados para as penitenciárias de Itapetininga, Franco da Rocha, Palhereiros e Marília.
O juiz corregedor informou que um inquérito policial e duas sindicâncias serao instauradas pela administraçao da penitenciária e pela corregedoria administrativa para apurar os fatos.
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