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Banco do Brasil quer ser sócio minoritário na SulAmérica
22/09/2009 | 07:00
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O Banco do Brasil não quer ser acionista majoritário na SulAmérica. Essa é uma das condições colocadas à mesa pelo banco federal para a negociação com a seguradora que é controlada pela família Larragoiti e o grupo holandês ING.

Fonte que acompanha as negociações afirma que as conversas preveem uma parceria semelhante à feita entre o BB e o Banco Votorantim. "O BB não quer ser majoritário. O modelo mais adequado é o adotado no negócio com o Votorantim em que o banco vira sócio minoritário, mas tem participação ativa na gestão da instituição", afirma.

No negócio anunciado em janeiro de 2009, o BB passou a ter 49,99% das ações ordinárias que têm direito a voto do Banco Votorantim e a família Ermírio de Moraes manteve o controle acionário, com 50,01% dos papéis ON.

A direção do BB defende esse modelo de negócio junto ao governo federal ao invés da compra, porque a associação permite manter a agilidade de empresa privada. O argumento é de que se tiver mais de 50% das ações com direito a voto seria necessário, por exemplo, realizar concurso público para contratar novos funcionários.




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