Os 260 presos que estão nessa situação cruzaram os braços logo de manhã e não saíram para trabalhar. Os serviços são prestados pelos detentos em indústrias e órgãos públicos.
A direção da penitenciária negociou com os presos e se comprometeu a encaminhas as reivindicações ao juiz corregedor de presídios.
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