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Exportaçoes de balas e chocolates devem crescer 50%
Do Diário do Grande ABC
23/05/2000 | 15:29
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As indústrias de balas e chocolates que no ano passado exportaram US$ 136 milhoes (32% a mais em relaçao a 1998), vao entregar até o final desta semana à gerente executiva da Agência de Programas de Exportaçoes (Apex), Dorothéa Werneck, um pedido de ampliaçao de recursos para custear despesas em eventos internacionais. A meta do setor, cujo faturamento foi de US$ 5 bilhoes em 1999 é exportar este ano US$ 200 milhoes, ou 50% a mais em comparaçao às vendas externas do ano passado.

A estratégia do governo federal programa faz parte do programa de ampliaçao das exportaçoes, cuja meta é chegar a US$ 100 bilhoes em 2003.

O Brasil é 2º maior produtor mundial de balas, perdendo apenas para os Estados Unidos. Na área de chocolates é o 5º no ranking, tendo à sua frente, França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos. "O mercado interno tende a crescer 10% neste ano e as exportaçoes 50%", afirma Getúlio Ursulino Neto, presidente da Associaçao Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau e Balas (Abicad).

Em 1999, os exportadores tiveram acesso ao programa horizontal que arcou com 25% das despesas no exterior. Essas empresas receberam R$ 79 mil do governo como ajuda de custos para participaram de dois eventos. Agora os exportadores de balas e chocolates querem se encaixar no plano setorial integrado, que garante a cobertura de 50% dos custos. O setor reivindica uma linha de R$ 3 milhoes para os próximos três anos.




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