"Não vemos motivo para este excesso de conservadorismo", afirmou o Presidente da Fecomercio, Abram Szajman. Segundo ele, as taxas inflacionárias — a maior preocupação do governo — estão dando sinal de queda, enquanto a disposição do consumidor para ir às compras é cada vez menor.
De acordo com a Federação, uma reação do comércio, prevista, no fim do ano passado, para o segundo semestre de 2004, foi adiada. “A estagnação na queda da Selic desde o mês passado interrompe uma trajetória que mostraria seu melhor resultado depois de passados os primeiros meses do ano — época em que sazonalmente o setor registra vendas menores e em que o consumidor está menos apto a gastar”, informou a nota.
Apesar disso, a entidade prevê que o comércio deverá registrar resultados melhores do que os do mesmo período do ano passado, pois o desempenho do setor em 2003 foi muito fraco.
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