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Desenho na pele sem preconceito
Do Diário do Grande ABC
03/10/2010 | 07:58
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Aos 15 anos, Marcelo Galega recebeu autorização dos pais para fazer a primeira tatuagem. Desde então, não parou de fazer desenhos no corpo. Na adolescência, ouviu muita gente dizer que não conseguiria emprego e não se daria bem. "Não foi o que aconteceu. Por isso, resolvi escrever um livro."

Em Tattoo Your Soul - A Dor e o Prazer de Ser Você Mesmo (112 págs., R$ 25), o empresário, hoje com 30 anos, fala sobre os aspectos culturais e sociais que envolvem a tatuagem, prática milenar adotada por diversos povos.

Um dos assuntos abordados mais polêmicos é o preconceito. Na opinião de Marcelo, parte dos tatuados possui parcela de culpa, pois tem atitudes que contribuem com a discriminação. ‘Temos de mostrar para quem não nos conhece que somos pessoas comuns. A maioria é gente do bem", afirma.

Apesar de ter feito a primeira tatuagem na adolescência, o empresário alerta: "Aconselho esperar até os 18 anos para ver se é isso mesmo o que quer. Tirar é possível, mas custa caro e é doloroso."




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