A tendência de alta do risco-país foi invertida graças à informação do secretário do Tesouro norte-americano, Paul O’Neill, de que o acordo deixa a Argentina em um cenário "bastante alentador".
Com o pacto fiscal, a administração de Fernando de la Rúa pretende chegar à meta de déficit zero negociada com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O risco-país reflete a possibilidade de o país honrar suas dívidas interna e externa, segundo ponto de vista dos investidores. O risco dos Estados Unidos, que é zero, serve de base para o cálculo.
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