Os trabalhadores negociam com a direção do horto e a prefeitura de Franca a permanência no local por 20 dias, já que trata-se de uma área de preservação ambiental.
A fazenda Queixada teve de ser deixada devido a uma reintegração de posse determinada pela Justiça. O local estava em fase final de desapropriação, mas sua proprietária, Helena Assad Barbar, pediu ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por meio de ação na Justiça Federal de São Paulo na semana passada, uma nova vistoria na área, que havia sido considerada improdutiva. Por causa da invasão a desapropriação poderá ser revista.
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