O IPA-M acelerou de -1,37%, na primeira prévia de maio, para -1,07%, na primeira prévia de junho. Segundo a FGV, contribuiu para esse movimento o subgrupo "alimentos in natura", cuja taxa passou de -2,28% para 3,09%.
Os maiores impactos de alta no IPA-M foram o feijão (em grão), que acelerou de -2,94% na primeira prévia de maio para +52,57% na primeira prévia de junho, e a soja (em grão), que passou de 0,74% para 2,21%.
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